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Então é Natal...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


Todo Natal é pregado aqueles votos de renovação de espírito, de vida. Tão bom seria se nós tivéssemos um tempo pra realmente refletir sobre o que mudar na vida pra ficar tudo melhor a cada ano, tanto espiritualmente quanto coletivamente. Mas parece que nós todos só corremos atrás de presentes, de dizer "Feliz Natal" e de encher a boca com a mesa apetitosa com um grande peru. Ao menos nos acolhemos com a família. E isso é o que há de melhor.

Mudando de assunto, dando um giro pela grande capital do Cariri, podemos ver que Juazeiro progride a passos longos. No ano passado, o natal estava sem luz. As praças estavam em reforma, não víamos lugares públicos que lembrassem essa época única do ano. Em 2009, com um novo governo municipal, notamos mudanças. A cidade está mais linda. Com novos ares. Com luz.

Assim está a praça Padre Cícero:

Essas bolas iluminadas estão parecendo aquelas do cenário do show acústico da MTV dos Engenheiros do Hawaii.

Mas no Cariri Shopping, me deparei com imagens que me traumatizariam na infância. Dá pra perceber que vários Papais Noéis estavam enforcados...

Acredite, não é uma foto de um campo de concentração nazista.

Olhe só esse Papai Noel enforcado... O pescoço quebrado, torcido até atrás do ombro. Uma grande perda!

Esse teve até as calças abaixadas. Daí você nota que, previsivelmente, todo Papai Noel é feito de metal e que não usa cueca.

...Mas mesmo assim o bom velhinho continua a sorrir, afinal.
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M. C. Escher

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009



Televisão passa muita porcaria. Mas quando você vê um programa interessante, se impressiona e agradece à casualidade que te fez apertar o botão do controle remoto naquele instante pra ver algo incrível na TV.

Só poderia ser algum programa educativo... Foi quando assisti um documentário chamado "Metamorfose", exibido pela TV Escola, que mostrava a vida e obra de Maurits Cornelis Escher, ou simplesmente M. C. Escher.

Escher (1898 - 1972) foi um artista plástico inovador, que nasceu na Holanda e produziu bastante na Itália. Sua arte se resumia em xilogravuras e litografias, que exploram o espaço e suas dimensões, com padrões geométricos incríveis que nos dão ideia de ilusão de ótica.

A obra que iniciava o documentário, como já disse, se chama "Metamorfose", e se trata destes painéis lineares consecutivos:

Metamorfose (I a IX) - M. C. Escher

Essa obra já nos convida a mergulhar no Universo criado por esse grande artista. E aposto que você vai se deparar com alguns desenhos bem conhecidos dele, mesmo sem nunca ter ouvido falar em quem fez. Algumas artes do mestre Escher que já tinha visto em algum lugar:

Desenhando as próprias mãos no papel... intrigante!

Dá pra notar que o encontro sai de uma simestria entre os corpos e se dá fora do plano do papel.

Queda d'água ou subida da água? Por essa imagem, disseram que Escher fumava maconha...

Um de seus muitos desenhos simétricos com duas ou mais interpretações.

A esfera de baixo está num plano, e daí surgem outras duas em 3D.

Dá pra notar que ele gostava de desenhar formas convexas.

Tipo de arte côncavo e convexo com vários planos.

Curiosidade... Quando criança, me deparei com uns rabiscos no papel que meu pai ensinou a fazer, que hoje me fazem lembrar o protótipo da arte de Escher, que lembra suas perspectivas. Tratava-se de uma arte simples, que começava com três traços em forma de "Y", que depois de completar o desenho nos mostrava três peixes entrelaçados... Fica difícil imaginar, mas até hoje desenho isso pra relembrar coisas da infância. É engraçado descobrir o impacto de artistas interessantes no cotidiano.

Pra finalizar essa overdose de Escher, vai um vídeo com montagens de sua obra:


O site do grande mestre Escher, que contém todas as suas obras, é esse:
http://www.mcescher.com/
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Tirinhas Socráticas

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


Tava lendo um livro emprestado por um grande amigo de faculdade. O livro se chama "Apologia de Sócrates". Trata-se de um maior bla-bla-blá com viagens filosóficas de Sócrates, que em seu discurso meio que tentava se defender das acusações contra ele. Como eu sempre vejo pitadas de humor em muitas coisas que vivo, fiz essas tirinhas com reflexões bobas, já que não entendo muito bem ideias filosóficas, mas me divirto com elas.

Dialética... materialismo... jedi!?


Conhecer é indagar... Perguntas movem um mundo sem respostas.


Minha versão para o Oráculo de Delfos e a clássica tirada de Sócrates.
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IRA! e Clash

domingo, 13 de dezembro de 2009


Gosto de ver covers de bandas brasileiras tocando clássicos do rock. Mas quando colocam o mesmo ritmo da música original e fazem meio que uma paródia com a tradução, as vezes passam do bom gosto.

Escutando o cd do IRA! acústico MTV, logo na primeira música, "Pra Ficar Comigo", é introduzida com um toque muito parecido da clássica música do The Clash, "Train In Vain". O que muda mesmo é a tradução, que não é nem um pouco ao pé da letra. Mas gostei do resultado. O refrão de ambas é bem chiclete, prega bem nos ouvidos.

A música do The Clash é essa:

Refrão:
"Did you stand by me
No,not at all
Did you stand by me
No way"


Já a "paródia" do IRA! é assim:

Refrão:
"Pra ficar comigo
sem mais demora
Vem ficar comigo
De vez"
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Férias no Ceará 2010

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Ótimos shows e grátis "com um precinho muito bom".

Pedidos atendidos! Programação do Férias no Ceará 2010.1 tá show.

Dessa vez vai ter Lulu Santos, Nando Reis e Skank. Pena que esqueceram dos Paralamas nessa edição.

Segue a programação:
7/01/10
08/01/10
09/01/10
10/01/10
14/01/10
15/01/10
16/01/10
17/01/10
21/01/10
22/01/10
23/01/10
24/01/10
28/01/10
29/01/10
30/01/10
31/01/10
04/02/10
05/02/10
06/02/10
07/02/10

JOTA QUEST
JOTA QUEST
JOTA QUEST
JOTA QUEST
NANDO REIS
NANDO REIS
NANDO REIS
NANDO REIS
SKANK
SKANK
SKANK
SKANK
LULU SANTOS
LULU SANTOS
LULU SANTOS
LULU SANTOS
BIQUINI CAVADÃO
BIQUINI CAVADÃO
BIQUINI CAVADÃO
BIQUINI CAVADÃO

ITAPIPOCA
QUIXERAMOBIM
FORTALEZA
JUAZEIRO DO NORTE
CRATEÚS
GUARAMIRANGA
FORTALEZA
CRATO
IGUATU
SOBRAL
FORTALEZA
CASCAVEL
TAUÁ
ARACATI
FORTALEZA
BARBALHA
SÃO BENEDITO
CAMOCIM
FORTALEZA
LIMOEIRO DO NORTE
Enfim a possibilidade de assistir aos shows do Lulu Santos e do Nando Reis na terrinha.

Let's Rock!
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O que o Cariri tem


Mapa temático do turismo na região do Cariri, tirado do site do Governo Federal.

Ainda vou 'mapear' essa região por completo. Cariri amado.

Não tô fazendo merchandising do turismo cearense, mas a descrição do Pólo Cariri não poderia ser melhor:

Um lugar de rara beleza e também de muita fé. Juazeiro do Norte é um dos principais centros de peregrinação religiosa do país. A cidade é conhecida pelas igrejas, museus e pela imponente estátua do Padre Cícero Romão Batista. Ao mesmo tempo, a região do Crato, Barbalha, Nova Olinda e Santana do Cariri é cenário perfeito para o ecoturismo, com fauna e flora singulares, estâncias hidrominerais, grutas e cachoeiras. O lugar é ideal para as trilhas, caminhadas, ciclismo e esportes radicais. O Cariri, encravado na Chapada do Araripe, possui a maior formação fossilífera do mundo do período cretáceo, enquanto os antigos engenhos e casarões guardam um importante pedaço da história do Ceará. Berço da cultura nordestina, o Cariri é um destino plural. Uma mistura de costumes, lendas, belezas, crenças e sabores.

Desfrutemos. É bem ali!
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Endurecer-se sem perder a ternura...


...ou melhor: rapadura é doce, mas não é mole não!

Gosto de tirinhas de jornal. Cearense sabe fazer humor em qualquer forma de expressão. Feras como Sinfrônio e Mino - pra citar apenas dois -, têm um talento indiscutível. Essa tira é de Lincoln Sousa. Se Che fosse cearense, assinaria a autoria da frase no balão da direita.
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Relógios

quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Meu relógio memorável que marcou época.

Já pensou que aquele relógio que você usava inseparavelmente é um forte indicador das fases de sua vida? Ao ver fotos tiradas há uns 10 anos, eu ainda criança - logicamente - e lá estava aquele relógio digital clássico comprado no Mercado Central de meu Juazeiro do Norte por 10 reais. E nas fotos, você nem lembrava bem da sua idade, mas lembrava que usava aquele relógio e até hoje se lembra de suas limitadas funções. 

O relógio, que naquele tempo dava as horas, hoje nos dá a idéia do que acontecia naquela época. O primeiro relógio é difícil de esquecer, assim como o primeiro arranhão quando a gente lixa ele na parede sem querer e... ‘Droga! Esse arranhão vai acompanhar meu relógio a cada hora que eu olhar pra ele!’. E lembremos também de quando decidimos trocar o relógio digital por aquele analógico, principalmente aqueles com ponteiros que apontam não para os números, e sim para os tracinhos que substituem os números. Acho que se trata de uma versão light e chic de relógios e é bastante difícil a pessoa se adequar aos primeiros momentos com ele pra dar a hora certa. 

Já imaginou, você andando na rua, com seu relógio analógico de tracinhos, aí vem uma garota e pergunta as horas. Você tem que ter na cabeça o espaço geográfico de onde estariam os números que estão substituídos pelos duvidosos tracinhos. ‘Só um momento, por favor’. Nesse momento você pensa primeiramente que tem que dar a hora certinha se for uma garota 'simpática' que mexeu com seu 'simpático' (trocadilho biológico infame!), ou melhor, que acelerou seu coração, e aí tem que dar a hora certa mesmo, apesar do momentâneo descontrole emocional. Aí vem o segundo pensamento: ‘esse ponteiro grande tá 15 ou 20 pras 4, se é que o ponteiro pequeno tá apontando mesmo pra 4 ou pra 5.’ Esse dilema, que está aliado ao nervosismo do momento, faz parte do pouco costume no manuseio do novo relógio. 

De repente você se lembra do relógio digital antigo e arranhado, que era só ler o número e pêi-búfo! Ou então você pensa em olhar o movimento do sol pra dar uma hora aproximada. É amigo, você está numa sinuca de bico. Em toda essa reflexão, que deve ter levado uns demorados cinco segundos até você decidir responder as possíveis horas, das duas uma: ou a garota vai ficar p da vida por ter tomado muito tempo de sua vida e sair dizendo um frio ‘obrigada’, ou ela vai achar você fofinho ao ficar todo embaraçado pela situação que ela mesma criou. Mesmo assim você arrisca: ‘3 horas e 45... opa! 15 pras 4 da tarde!’. Nessa hora, a garota pensa, antes de dizer um delicioso ‘obrigada’: ‘claro que é tarde, não precisava dizer tarará 4 da tarde, ele pensa que não sinto o tempo?’. E pronto. O encontro marcado acaba aí mesmo. 

O dono do relógio analógico, depois disso, tudo que ele quer saber é da certeza da informação dada, ansioso por achar um relógio público na praça – de preferência digital – que confirme sua suposição. Depois você abandona o traiçoeiro analógico de pontinhos, ainda comprado por uma pechincha no Mercado Central da querida cidade, e troca pelo almejado relógio sport digital acoplado a relógio analógico, e que mede até a temperatura ambiente e dá a hora de outros países, a venda no Mercado Livre, pela internet mesmo. 

Este novo relógio pode ter vida curta, mas pode imortalizar mais uma fase de sua vida, que geralmente é a vida universitária, e vai ser antecessor do futuro rolex que você deve ter quando ficar careta o bastante pra mostrar à sociedade quem você não queria ser quando crescer, só pra ganhar esse negócio idiota de status.
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Muro de Berlim, 20 anos da queda

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


Triunfo do capitalismo global: hoje picham o muro com garrafa de Coca-Cola na mão.

Muro de Berlim, após 20 anos da queda. E há dois anos antes da queda, eu já era mais um tijolo no muro. Os muros são mais simbólicos do que concreto, literalmente. Não falo só do muro alemão. Muro divide. Muro pra quê? Pra esconder o que você faz trancado no quarto e pra encobrir tudo o mais que se passa privadamente. Tenho certeza que a única coisa legal que restou do muro, além da reunificação e do reencontro, é a produção artística. Pinturas no muro, um show memorável do Pink Floyd e atos de vandalismo pra derrubar o muro - nessa caso, considero o vandalismo como uma arte apreciável (parafraseando o saudoso K. Cobain) -.

Líderes comunistas num beijo embalado pelo desgoverno de um carro ou de seu próprio governo.

"- Olhem ali do outro lado do muro! Os papões comunistas comedores de criancinhas!"
E se você ver essa arte de olhos quase fechados, forçando a vista?

Um guarda com seu sorriso amarelo olhando para uma criança se esforçando para alcançar um buquê oferecido pelo outro lado do muro... puts! impressionante.

Sempre seremos mais outro tijolo no muro. O que resta saber é: qual tijolo somos?

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Lógica da Verdade

segunda-feira, 26 de outubro de 2009




 Caro amigo, se um dia eu encontrar a verdade, me alerte pra eu parar de pensar em outra coisa. É que eu vou ficar tentando redescobrir minha idéia da lógica da verdade. Pois se eu passar um pouquinho do pensamento do que é verdade, eu vou perder a credibilidade de encontrar o que eu tava procurando. Vejo que isso vai ser difícil, porque se eu esmiuçar sobre um pensamento, vem outro pensamento e mais outro, desconstruindo e reconstruindo outra e mais outra reflexão. Quer saber? Esse negócio de verdade deixa a gente assim, meio que confuso, como todo pensamento que ainda segue uma ordem lógica. Se eu chegar na barreira de descobrir a verdade, aliás, nem ficarei mais satisfeito... Só por que agora me veio à mente que eu seria único no mundo, e isso seria ignorância demais. Prefiro então continuar como todo louco que busca o sentido das coisas. Preciso mesmo é sentir o colo quente de uma garota, beijá-la por quinze minutos, cheirar o cangote dela, encostar meu queixo no seu ombro e continuar de olhos fechados, sentindo sua respiração com seu corpo colado ao meu peito. Ela me diria que me ama. E eu saberia que essa parte seria bobagem. Amor assim já tive, mas perdi como o sopro dessas palavras na atmosfera daquele momento. Esse momento, que certamente não é eterno, é eternizado. É de verdade. É lógico, como deveria ser a verdade. Mas nem aí encontro a lógica da verdade. Por que depois pode acontecer outro clima transcendental com outra garota que vai me dizer que me ama da boca pra fora e depois abusa de mim por eu ter um monstrinho dentro de mim. E tome curativos no coração... Bem, acho que estou chegando a uma conclusão! De verdade, a lógica seria a garota que dei meu amor me amar e a gente se agüentar em nossos monstros pessoais. E agora vou parar de pensar, por que se não vem outro pensamento e mais outro e outro e ademais fico por aqui, só.
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9/9/9

quarta-feira, 9 de setembro de 2009



Dia 09 de setembro de 2009, 09h 09' 09'', assistindo aula de genética e pausa pra ver o relógio.
E nessa mesma hora e nas próximas horas, o mundo ainda é desigual e continua o mesmo.
Ininterruptamente.
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Independência? Ha-ha!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009


Dia desses li que o jornal cômico da ditadura "O Pasquim" ficou suspenso por uma semana porque fez a seguinte charge sobre a Independência:


Dom Pedro dizendo "Eu quero mocotó", parafrasenado uma música de sucesso da época. Hoje, não seria difícil imaginar o que o príncipe regente diria nessa situação... Fiz uma montagem sobre essa conhecida pintura:


Mas depois descobri que essa minha ideia não era única e um chargista chamado Duke já havia publicado essa montagem. Aliás, o blog desse cara é muito interessante. Para ver o blog dele, clique aqui.

Vendo outras coisas, encontrei uma tirinha legal:


E até mesmo uma historinha da Turma da Mônica sobre o factual dia 7 de setembro...


Pois é. Resta rir sobre a "Independência" do Brasil. Aliás, é fácil descobrir que NENHUM país hoje é independente. Estamos enjaulados até a tampa!
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Yes Man!

domingo, 30 de agosto de 2009



Curto bastante filmes com Jim Carrey. Principalmente com seus personagens cômicos. E em "Sim Senhor" lá está Carrey (Carl) novamente com suas notáveis expressões de rosto e atuação marcante. A história é de um cara que passou por uma desilusão amorosa e então vive numa bolha, evitando contato com todo mundo. Até que ele entra num acordo de dizer 'sim' pra tudo, até mesmo pras coisas em que prontamente diria 'não'. Daí rolam as situações engraçadas... Mas só até ele perceber que dizer 'sim' pra tudo, indiferentemente se é 'sim' pro bem ou mal, pode prejudicar seu relacionamento com um novo grande amor. A propósito, é fácil mesmo se apaixonar por uma garota com o perfil da personagem de Zooey Deschanel (Allison). Aos 42 minutos, quando ela aparece cantando com sua banda (de curioso nome: Síndrome de Munchausen), é algo como amor à primeira vista. As músicas dessa banda liderada por Deschanel têm refrão tão chiclete, que impossível seria não escutar a trilha sonora desse filme. Ah, e a cena mais legal é quando Carl sai do hospital com roupa de paciente (aparecendo até o "cofrinho") pilotando (e empinando) uma motoca Ducati para encontrar Allison onde ela faz cooper... Chegando lá, ele dá um bocado de cavalo-de-pau na moto sem saber pará-la e fazendo subir muita fumaça. Isso tudo ao som de Journey - Separate Ways (Worlds Apart), que por sinal também é a música do toque de celular de Carl.
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Super-Heróis Decadentes

terça-feira, 11 de agosto de 2009


Um italiano chamado Donald Soffritti imaginou como seriam os super-heróis no fim da carreira. E deu nesse magnífico livro:
E assim ficou o Homem-Aranha decadente:

Seus vilões também envelheceram, e aí estão:
Elektro...
...Dr. Octopus...
...Abutre...
...E o parceiro do cabeça-de-teia, Demolidor:
Seriam legais HQs com esses caras desse jeito!

Para ver o blog do autor e outros heróis decadentes, clique aqui.
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Piada Interna

domingo, 7 de junho de 2009



PS: :P
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Mens@gem Para Você


Todos sabem que muitas vezes um papo pela internet com um alguém nem sempre mostra quem esse alguém é na vida real. Partindo dessa idéia simples, temos aqui um filme genial. E não é só porque é mais um filme com Tom Hanks e com o sorriso cativante da Meg Ryan... "Mensagem Para Você" é mais profundo, ensina. Ensina que pra viver uma paixão, é necessário um pouquinho de raiva, de tempo, de curiosidade e de paciência. E que dois Universos podem se chocar apesar de se parecerem muito diferentes. É a história de um cara que é dono de uma livraria gigantesca e de uma mulher com uma simples livraria de esquina. O velho papo de globalização: as grandes empresas globais sem alma devorando as pequenas empresas com coração. Hanks é o dono da grande livraria. Ryan é a dona da pequena livraria. Eles dois só se conheciam ao trocarem e-mails falando sobre coisas simples da vida. Se apaixonam no mundo virtual. Já no mundo real... Bem, aí é a história do filme. Quer saber como tudo acaba? Basta selecionar o seguinte texto: apesar da grande livraria dele levar à falência a livraria dela, os dois terminam juntos e felizes para sempre!!! Acabei a surpresa? É, realmente, um final surpreendente... Mas vale a pena assistir.


Hanks: 'Eu te conheço de outro lugar.'
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